O que é o Pró-vida?
O Movimento Pró-Vida, teve início no ano de 1991 na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro tendo por fundadora a Professora Maria das Dores Hipólito Pires, conhecida como Doris Hipólito.
Inicialmente o trabalho consistia em realizar palestras nas escola sobre: Aborto e suas consequências.
O trabalho Pró-Vida ganhou outras dimensões quando começou a rezar o terço nas praças públicas, e distribuir panfletos que apresentavam a realidade do Aborto Provocado.
No ano de 1995, o Bispo Diocesano Dom Werner Siebembrok, elevou o Movimento Pró-Vida a categoria de Pastoral da Diocese de Nova Iguaçu - Rio de Janeiro, nomeando como Orientador Espiritual da Pastoral Pró-Vida o Padre Frei Gaudêncio Sens (OFM).
Atividades desenvolvidas pela Pastoral Pró-Vida:
Rezar do terço nas praças públicas e nas imediações de Clínicas de aborto.
Palestras, atendimento e acompanhamento semanalmente as gestantes dissuadidas de abortar, cursos profissionalizantes, formação humana e cristã para as gestantes.
No ano de 2007, surgiu a necessidade de uma casa para amparar as gestantes que sofriam violência do companheiro para abortar, outras que se encontravam em risco social ou seja, morando na rua.
A Pastoral apresentou esta realidade ao então Bispo Diocesano Dom Luciano Bergamin, o qual alegou a falta de condições financeiras para custear as despesas de uma casa.
No ano de 2007, contando com a contribuição de amigos, Dóris Hipólito alugou uma pequena casa que em pouco tornou-se pequena demais para atender o número de gestantes que necessitavam de acolhimento.
Hoje, precisamente no ano de 2016, a Pastoral Provida mantém duas casas alugadas para atender as gestantes em risco social e violência doméstica cujo recurso financeiro provém de amigos e amigas simpatizantes a causa da defesa da vida. São elas: A Casa da gestante São Frei Galvão e a Casa da gestante do Imaculado Coração de Maria.
Este ano a Pastoral Pró-Vida celebra 25 anos de atuação missionária em Defesa da Vida na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro.